São Gonçalo-RJ: Motorista armado ameaça manifestantes no 2° ato contra o AUMENTO DAS PASSAGENS
Aconteceu hoje, 02 de fevereiro, o segundo ato contra o aumento das passagens em São Gonçalo.
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Aconteceu hoje, 02 de fevereiro, o segundo ato contra o aumento das passagens em São Gonçalo.
No dia 04 de outubro foi realizado mais um ato em repúdio ao corte de linhas de ônibus que ligam a periferia da cidade às praias da zona sul do Rio de Janeiro, assim como às ações policiais contra adolescentes pretxs e moradorxs das favelas e regiões periféricas que, em dias de sol, são revistadxs e detidxs nos ônibus que chegam às praias da zona sul.
Nesta manhã de sexta-feira, 11 de março, mais uma vez os estudantes estaduais de São Gonçalo ocuparam as ruas para protestar contra a precarização da educação. Alunos dos Colégios Estaduais Dorval Ferreira da Cunha e do CIEP 126, no bairro do Rio do Ouro, fecharam parte da rodovia RJ-106.
Muito tem se falado sobre o caso de Rafael Braga nas ruas, nas redes sociais e até mesmo na mídia. O ex-catador de latinhas preso em 2013, durante uma grande manifestação, com posse de Pinho Sol - garrafa de plástico e sem caráter explosivo - passou cerca de 2 anos na cadeia até poder cumprir regime aberto com tornozeleira eletrônica.
Há semanas, a população do Rio de Janeiro vem se organizando e indo às ruas para barrar as medidas contra populares do governo do estado, entre elas a privatização da CEDAE, empresa pública mais rentável do Rio de Janeiro. Hoje, dia 20 de fevereiro, não foi diferente, cariocas foram às ruas e enfrentaram a repressão desde as dez horas da manhã. Os protestos, contudo, não foram suficientes para barrar a privatização que foi aprovada por 41 votos a 28 na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro.
Nesta terça-feira, dia 24, centenas de pessoas se encontraram na praça Zé Garoto para se manifestar contra o aumento nas tarifas de ônibus municipais e intermunicipais, e caminharam em passeata até a prefeitura. A concentração estava marcada para as 17 horas.
Com o atual contexto político polarizado do Brasil, foi puxada pelas redes sociais, uma marcha antifascista não só no Rio de Janeiro, como em diversos outros estados. No Rio, a marcha aconteceu nesta quarta-feira (30) com inicio às 18 horas na Central do Brasil, no centro da cidade.
Nesta quinta-feira, dia 24 de novembro, o prédio da Física Velha, no campus Valonguinho da UFF, – onde atualmente ocorrem as aulas da Biologia – foi ocupado por estudantes contra a PEC 55, a reforma do Ensino Médio e a Escola Sem Partido. Esta é mais uma ocupação dentro da Universidade, que já tem outros campi e blocos ocupados. Dentro do Valonguinho, o bloco da Química já está ocupado.
Jornadas de trabalho excessivas, direitos escassos, “negociação” patrão e empregado sobrepondo-se à leis trabalhistas, pouco tempo para almoço… incrivelmente, o contexto atual no Brasil é extremamente semelhante a aquele que deu origem ao dia que hoje é o feriado conhecido como primeiro de maio. Mais que um dia para faltar ao trabalho e à escola, ou um dia de saldar o trabalhador, o dia primeiro de maio é um dia histórico de luta, conquista e sangue.
O protesto teve concentração na Candelária por volta das 16 horas, onde pessoas estenderam faixas e bonecos em homenagem à vítimas da violência estatal nas periferias e denunciando esta violência.
Em entrevista ao CMI, Ana Paula Oliveira, mãe de um rapaz de 19 anos morto por um policial militar da UPP de Manguinhos disse:
Nesta quarta-feira, dia 7 de dezembro, manifestantes reuniram-se na praça Arariboia, no centro de Niterói, para a realização de um ato contra a PEC 55 e a reforma do Ensino Médio. O ato durou cerca de quatro horas, e terminou na praça da cantareira por volta das 20 horas.
Nesta terça-feira, 29 de novembro, estudantes, professoras(es), mães e pais se reuniram em passeata contra o fechamento do CIEP 425 em Tenente Jardim, São Gonçalo.
A manifestação começou a se concentrar por volta das 9 horas. Bandeiras contra a privatização da Casa da Moeda e em defesa da UERJ - ameaçada de fechar as portas devido à crise gerada pela má administração do Estado - já podiam ser vistas. Eram cerca de 11 horas quando o ato saiu, rumo à praça Mauá.
Logo no ínicio, algumas pessoas partidárias do militarismo, que assistiam ao desfile mais cedo, passaram insultando e ameaçando os manifestantes. A PM acompanhou de perto todo o percurso do ato, porém não houve repressão violenta.